Consolido a perda de um dos meus dois únicos sócios torcedores do FluFlu, mas não perco a piada. Os hóspedes permanentes de Bangu 1 - framenguistas, em sua maioria - estão esfregando as mãos umas nas outras.
Agora falando sério: basta de violência no futebol.
Ah se todos os torcedores fossem iguais aos do Blog do PC.
tem que por na cadeia mesmo, essas coisas não são torcedores.
ResponderExcluirnão importa a camisa que vistam, são bandidos.
PC, notícia do seu Blog repercute no Fogão Net: http://www.fogaonet.com/noticia.asp?n=29928&t=votam+nele+marcelo+de+lima+henrique+e+candidato+a+vereador+
ResponderExcluirFalando aqui do que sei e do que vi, apesar de não fazer parte desta turminha, lembro da época do início desta Fúria atual, que antes de se chamar Fúria Jovem era conhecida como Fúria Alvinegra.
ResponderExcluirForam eles os responsáveis pelo grupo no qual um garoto, lá na Vila Belmiro (provavelmente entre 99 e 2001), jogou uma bomba caseira em cima de torcedores do Santos.
Na saída de Caio Martins, os arruaceiros eram sempre os mesmos. Vínhamos de Nikiti para o centro do Rio sempre no ônibus da mesma linha (agora já não me lembro se era o 'quase mil') e o papo dos caras era o pior possível: drogas, descer para invadir a lanchonete fast food (o que faziam saindo com os lanches pelo balcão), etc.. Numa das conversas entre eles, até o nome do delinquente juvenil que jogou a bomba foi ventilado.
Lugar de torcedor é aqui torcendo, zoando, brincando, ou então na arquibancada ao lado do time, mesmo quando protesta. Torcedor assim tem que ter ser corrigido pela letra do Código Penal.
Cadeia neles!
Uma vez, voltando do Engenhão, na única vez em que ela foi lá comigo, naquele jogo contra o Avaí, que lotou, tive que descer do ônibus, em 606, por causa dessa turma. Batiam no teto, xingavam as pessoas na rua e olhavam de cara feia para quem estava no ônibus. Peguei outro ônibus que vinha atrás. Quase perto de casa cheguei a temer por um rapaz que estava num ponto com a camisa do Framengo. Esses caras confundem as coisas. Bom mesmo é zoar o Xexéu. Tudo bem que ele é todo estourado por trás, mas pela frente é um cara bem legal.
ResponderExcluirela: minha esposa.
ResponderExcluirAcabo de ver uma matéria sobre a violência na telinha do plimplim. É impressionante como os "machões" se escondem quando são pegos. Outros ainda desafiam. Mas eu me recuso a acreditar que os verdadeiros representantes da Young Flu e outras torcidas consideradas problemáticas concordem com essas atitudes. Têm que proibir esses caras de irem aos estádios. Na hora dos jogos eles têm que se apresentar na delegacia e só saírem de lá após o jogo. Se não aparecerem, cadeia neles.
ResponderExcluirChega de violência. PAU SÓ NO XEXA.
Valeu a dica, Wesley. Vou registrar aqui.
ResponderExcluirBoa a ação da polícia e a MANCHETE do Globo sobre a Young Flu. Até aí tudo certo (apesar de eu achar um pouco exagerado o tema para capa do jornalão).
ResponderExcluirMas porque não vemos o mesmo apetite da polícia e do Globo quando a violência é praticada pelos mais violentos?
Quem frequenta futebol sabe que a torcida do framengo sempre foi a mais violenta e covarde. Fazem arrastões nas imediações dos estádios, nas arquibancadas, nas cadeiras e até na geral. Será porque a torcida do framengo não tem facções? Ou será que ela própria já é uma facção e portanto não é mais possível combatê-la sem o apoio do exército?
Abs
Pablo
É amigo Pablo.
ResponderExcluirNaqueles anos 80, anos nos quais todo o poder existente acobertava tudo o que eles queriam no futebol, a coisa era feia(vejam como ganharam - "ganharam" - o brasileiro de 82 fazendo a limpa.. na semi em Recife e em Porto Alegre).
Lembro que ir do Maraca para o Leblon no 434 ou no 464 após os jogos deles, era tarefa para mercenário armado em selva da Colômbia. Os caras faziam do ônibus um espaço de guerra, no qual sobrava para quem fizesse a menor menção de estar contrariado.
Parece que era uma galera da Cruzada São Sebastião.
Será porque a torcida do framengo não tem facções? Ou será que ela própria já é uma facção e portanto não é mais possível combatê-la sem o apoio do exército?".
ResponderExcluirMandou bem, como sempre, o Pablo. Disse e repito aqui: moro perto do Maracanã e sei bem o que é a torcida do Framengo. Grande parte. Os nossos framenguistas são mais ou menos do bem.