Direto do Blog do Juca. Sem chororô, tricolores. Apenas copiei e colei o que o Armando escreveu e o Juca republicou. E o Zabumba me mandou o link.
"Como nestes tempos de paixão cega se lê muita sandice e afirmações de quem nem sabe do que está falando, reproduzo abaixo uma nota de mestre Armando Nogueira, enviada por gentil leitor.
A nota é do “Jornal do Brasil” de 26 de agosto1971 e serve àqueles tricolores que aqui vieram se queixar de que não se fazem mais Armandos, Saldanhas e Nelsons Rodrigues (para quem toda unanimidade era burra, assim como a do STJD…):
“O Fluminense é o único clube brasileiro para o qual o jogo não termina com o derradeiro apito do juiz: um olho na bola outro na lei, ele descobre sempre que o adversário escalou alguém irregularmente e acaba ganhando os pontos. Agora é o Ceará que, parece, vai entregar ao Flu os pontinhos da vitória de domingo passado”.
Reproduzo o texto do mestre sem os circunflexos de então em jogo, olho e ele apenas para, ao menos, pingar os is na ignorância dos fanáticos."
Reproduzo o texto do mestre sem os circunflexos de então em jogo, olho e ele apenas para, ao menos, pingar os is na ignorância dos fanáticos."
ResponderExcluirO jogo foi Ceará 1x0 Fluminense, pela 4ª rodada do Brasileirão de 1971.
42 anos de Tapetão!!!!
Está no DNA. É o Tapetense.
ResponderExcluirConsidero o florminenC, ou melhor, o Tapetense, o único clube de futebol antifutebol do planeta.
É o clube que contraria tudo que há de positivo no futebol, ou seja, o mérito desportivo, a participação popular, a aproximação e confraternização dos diferentes e das classes, o saber perder e saber ganhar, a prevalência do esporte sobre o poder econômico, o fairplay etc., etc.. E ainda tem a arrogância, o narizinho em pé e a falta de virilidade.
Para mim são muito piores que o framengo, clube do sistema também mas para o qual devemos dar um desconto pela enorme massa de analfabetos e manipulados. Estes são vítimas que contribuem para o sistema e se beneficiam dele de forma inglória, mas os tricolores têm culpa no cartório. Ôpa! Falei cartório?