sexta-feira, 1 de março de 2013

A mansão de Ricardo Teixeira nos EUA e o favorecimento de Flamengo e Corinthians nos patrocínios das empresas estatais. Pode isso, Arnaldo?


Quase esqueço de mostrar aqui. Vocês viram isso? Deu anteontem na capa da Folha de S. Paulo. Um absurdo! De onde veio a grana? E tudo a ver com a dica do Pablo sobre a matéria do patrocínio da CEF ao Corinthians. Como já foi feito durante anos com a BR e o Framengo. Empresas estatais que escolhem um determinado clube para patrocinar porque o executivo da vez é torcedor desse clube. Sempre esses dois: Framengo e Corinthians.


Vale a pena ler este trecho da entrevista do advogado que entrou com a ação popular:

"- Estampar o nome da Caixa na camisa de um time não representa nada para o banco. A Caixa não passa a ser conhecida por isso. Ela já é conhecida. Nesse caso do patrocínio, quem ganha é só a instituição privada que visa ao lucro, no caso o Corinthians - disse Beiriz, em entrevista à Rádio Globo. - É um caso para que órgãos públicos, como Caixa e Petrobras, revejam sua estratégia de patrocinar uma instituição privada. A pulicidade feita na mídia é legítima, a Caixa precisa fazer com que as pessoas conheçam seus produtos, mas patrocinar um clube de futebol não dá retorno nenhum. É apenas um ônus ao Tesouro. (...)".

7 comentários:

  1. Enquanto isso, os sempre ajudados ficam por todos os dias das suas vidas a reclamar do Engenhão.

    Não fosse o Botafogo e teríamos ali o mesmo problema, por exemplo, do parque aquático Maria Lenk, ou seja, baratas, abandono, materiais apodrecendo. O Fogão cuida com zelo e o Estado ainda recebe o seu todo mês.

    Porquê não reclamam do banco que mantém o ginásio, hoje espaço de shows, um brinco?

    Ô dor de cotovelo. Enquanto isso, o verdadeiro dinheiro público.....

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  2. E como se não bastasse, nosso excelentíssimo ministro dos esportes, Aldo Rabelo, quer anistiar as gigantescas dívidas fiscais dos clubes de futebol e torná-los, a partir de agora, isentos de impostos, por considerá-los "associações sem fim lucrativo".
    Eu também quero o mesmo tratamento!

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  3. Como todos sabem, como professor e jornalista sou um cara que ganha muito e por isso a receita está de olho em mim.

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  4. A discussão que anda pela internet no momento Mario, é a de que isenção não. O que se propõe é tratamento diferenciado em relação a impostos, desde que a entidade dê a contrapartida no seu campo de atuação, revelando jogadores, incentivando a prática esportiva e, para aqueles que conseguirem, elevando o nome do esporte do país.

    Medida difícil com os dirigentes que temos.

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  5. O fiscal da receita deve ser flamenguista. É perseguição.

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