Estranho o caso do Adriano, no Corinthians o "garoto carente" aprontava na noite, mas não "desaparecia" dos treinos e jogos, nem enviava mensagens misteriosas das vielas enfumaçadas.
Estranho o caso do Ronaldinho, na Europa aprontava de dia e de noite, mas treinava e jogava, e no Atlético cumpre com suas obrigações sem "desaparecer" do clube.
Estranho o caso do Bruno, no Atlético e no Corinthians treinava, jogava e não "desaparecia" no meio da noite para retalhar jovens inocentes.
Estranho o caso do Vagner Love, no CSKA e no Palmeiras, treinava, jogava e cumpria os seus compromissos, sem "desaparecer" no meio da noite para portar fuzis com chefes da máfias locais.
Apesar de não ser dado a assuntos metafísicos ou sobrenaturais, acredito que estes repetidos fenômenos magnéticos-criminais não devem ser estudados apenas na sobrecarregada 15ª Delegacia Policial e sob à otica penal.
O Flamengo e aquele trecho da Lagoa Rodrigo de Freitas tornaram-se uma versão tupiniquim do Triângulo das Bermudas, todo mundo que transita no local desaparece por longas noites e dias.
E inexplicavelmente, sempre reaparece no caderno policial. Estranhíssimo.
a culpa não é dele.
ResponderExcluiré de quem contratou.
Será que agora que viram que ele não trará re$ultado$ para o time dela, a Globo deixará o jornalismo fluir?
ResponderExcluirAntes tarde do que nunca.
Abs
Pablo
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEstranho o caso do Adriano, no Corinthians o "garoto carente" aprontava na noite, mas não "desaparecia" dos treinos e jogos, nem enviava mensagens misteriosas das vielas enfumaçadas.
ResponderExcluirEstranho o caso do Ronaldinho, na Europa aprontava de dia e de noite, mas treinava e jogava, e no Atlético cumpre com suas obrigações sem "desaparecer" do clube.
Estranho o caso do Bruno, no Atlético e no Corinthians treinava, jogava e não "desaparecia" no meio da noite para retalhar jovens inocentes.
Estranho o caso do Vagner Love, no CSKA e no Palmeiras, treinava, jogava e cumpria os seus compromissos, sem "desaparecer" no meio da noite para portar fuzis com chefes da máfias locais.
Apesar de não ser dado a assuntos metafísicos ou sobrenaturais, acredito que estes repetidos fenômenos magnéticos-criminais não devem ser estudados apenas na sobrecarregada 15ª Delegacia Policial e sob à otica penal.
O Flamengo e aquele trecho da Lagoa Rodrigo de Freitas tornaram-se uma versão tupiniquim do Triângulo das Bermudas, todo mundo que transita no local desaparece por longas noites e dias.
E inexplicavelmente, sempre reaparece no caderno policial. Estranhíssimo.