quinta-feira, 7 de junho de 2012

Ronaldinho Gaúcho 1 x 0 Flamengo

Primeira vitória de Ronaldinho Gaúcho no tapetão.

Chamem o Marcelo de Lima Henrique!

4 comentários:

  1. MULAMBO É MULAMBO.

    Tão comemorando o PONTO ROUBADO que receberam de presente em Campinas.

    MULAMBO É MULAMBO.

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  2. Ronaldinho gaúcho e uma merda

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  3. A VERDADE SOBRE O ZICO - PARTE 1

    A história deste famooooso mulambo começou mal: ele era banco no dia 15/11/1972, todos sabem, dia do aniversário do menguitinho.

    Do banco, a futura zigalinha viu o sacode de 6×0 aplicado pelo Botafogão no seu timeco como O MAIOR PRESENTE DE GREGO DA HISTÓRIA DEPOIS DO PRÓPRIO (O cavalo de Tróia).

    Após o sacode único (o deles foi vingancinha, teve gol de pênalti, foi sobre um Botafogo risível), Zagallo, treinador dos mulambos (foi fazer o que ali, mestre do 13?), instado pelos repórteres a dizer o porquê de a futura zigalinha não ser escalada, mandou o seguinte: “É UM GAROTO JOVEM E FRANZINHO DEMAIS… AINDA NÃO ESTÁ NA HORA DE O LANÇAR”.

    Com efeito: este garoto ficou muito conhecido no início da sua passagem pelo futebol como sendo uma criança cuja mãe fazia de tudo para que ele comesse um bom prato de feijão com arroz e carne, mas o guri só mandava suco de goiaba Jandaia com biscoito xereta. Amigos meus moram ainda na Rua Lucinda Barbosa (rua aonde o jovem nasceu e passou sua infância/juventude) e alguns deles foram amigos da ziqueteta.
    Cresceu uma coisa gelecosa, canelas de mingau, UM MAMULENGO.

    Suas peladas no River como ‘o garoto que mandava bem’ são lendas de bairro (de bairro não, de rua).
    Seus grandes feitos são títulos inventados no Maracanã.

    Para tentar levar para casa um tal tricampeonato carioca, precisaram de uma arrumaçãozinha entre 78/79, com um pedaço de um título do ano anterior valendo como título do ano seguinte, enfim, UMA MARACUTAIA QUE SÓ EXISTE NA GAYVEA.

    Mas o que marcou a vida da zigalinha foram dois fatos: a seleção e sua insólita passagem por solo italiano.

    1 – Seleção – depois de ser reserva do Jorge Mendonça na Argentina em 78 (ficou no banco tirando fotos... cena bizarríssima mostrada pelas câmeras da TV argentina), ficou marcado por jogões contra Nova Zelândia e Escócia em 82 mas se mostrou mesmo a zigalinha de fato quando, em vez de ser homem em campo, ficar o tempo todo no jogo contra a Itália gritando “seu juiiiiiiiizzzz… óóó sóóóó.. O Gentiiiiiiileeeee…. ele beeemm rasgou minha camiiiisaaaaaaaaa”. UMA TCHUTCHUCA MIMADA.

    Em 86, numa insistência do sistema que não teria eco num país onde o esporte é levado a sério, a moffoila saiu do banco para a desgraça: perdeu um pênalti que nos tirou novamente da competição. E para não ficar no tri, se meteu na seleção de novo em 78 para zoar o ouvido do Zagallo.

    Então, neste primeiro item, a zigalinha ficou conhecida como campeoníssima de baralho: TETRA CAMPEÃ DE COPAS FORA. Alguns ainda colocam nesta conta de Copas do Mundo a eliminação do Japão em 2006 e sua tentativa de levar (trazer) o ex time do Sadam para 2014 como uma desesperada busca pelo HEXA.

    Continua abaixo

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  4. A VERDADE SOBRE O ZICO – PARTE FINAL

    2 – Sua passagem pela Itália – Aaahhhhh! Na categoria menguitista “porquê não temos um ídolo de verdade?”, ou ainda na outra “não me envergonhe fora do país.. sou brasileiro e honesto”, esta passagem do ‘canelas de mingau’ por solo italiano tem lances de comédia pastelão e de programa do Didi, misturadas a cenas dignas de serem investigadas em uma CPI.

    Tendo sido contratado pelo inacreditável Udinese (se ninguém conhecer, ao Google por FLAvor), zigalinha fez duas coisas por lá: “não fez nada” e “nada fez”. Mas a sua saída daquele país é que fechou de vez o bizarro (neFLAsto) da coisa, ganhando de qualquer dos 300 mil programas ou 900 filmes feitos por Renato Aragão.

    Tendo tentado ludibriar o fisco italiano, a zigalinha, na iminência de ser presa, TEVE QUE SAIR DA ITÁLIA VESTIDA DE MULHER. Até hoje não devolveu as anáguas e calçolas da camareira do clube.

    E acabou. heheheheheheheh

    É pessoal. Acabou assim a vidinha deste tal ídolo. Quantas glórias, hein? Participou ainda ativamente, junto com um repórter conhecido como Kleber Leite, da puxada ao torcedor da Geral para dentro do campo, no episódio conhecido como ‘jogo do ladrilheiro’, no qual prestes a tomarem uma virada do Vasco numa decisão de campeonato, interromperam e esfriaram o jogo e tiraram o momento do time do Dinamite que era de reação avassaladora.

    E claro que naquela viagem de avião até Goiânia para assaltar o Atlético MG e tirar os mineiros do caminho na única Libertadores que viram na vida, contra reservas argentinos e uma formidável obra do acaso chamada Cobreloa, não perdeu tempo e deixou com o Wright o mapa das expulsões aos jogadores do Galo.

    As maiores glórias internacionais deste ?atleta? junto com o seu ?clube? foram vitórias contra Jorge Wilsterman (não esqueçam, na dúvida, ao Google.. hehehe) e Cobreloa-*, naquilo que ficou conhecido como “uma saraivada de pedras”.

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    *O bizarríssimo adversário do ridiculengo na final da Libertadores de 81, jogo conhecido como “Um ringue de pedradas”, foi o Cobreloa. Bizarro sim, pois se tratava de um time fundado em fevereiro de 1977.

    Vocês sabiam?

    Não né? A grande mídia jamais vai lhes contar isto.

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