Leiam abaixo o protesto de um cidadão, contribuinte, trabalhador, que pesquei no facebook. A Indústria da Multa precisar ter noção de limites.
"Dia 28 de abril de 2012, voltando de mais um dia exaustivo de trabalho, carregando minha câmera e um tripé bem pesado, em minha bicicleta elétrica , eu Marcelo Toscano Bianco me deparo com uma tenda da Lei Seca montada totalmente em cima da ciclovia, na Rua Francisco Otaviano, por volta das 04:00hs da manhã . Atrapalhando o tráfego nesta via. Fotos em anexo. Se necessário tenho tudo documentado em vídeo.
Quando estava passando pela rua acima mencionada, já bem próximo a minha residência, fui abordado e obrigado a parar, sendo exigido carteira de habilitação. Fiquei surpreso e chocado, pois além disso quiseram que eu assoprasse o bafômetro, muito embora não tivesse bebido uma gota se quiser de álcool pois estava trabalhando. Achei tudo isso um abuso e absurdo por todo o constrangimento da situação sem contar que tive, além da minha bicicleta recolhida, a CNH também. Ou seja, um transtorno que está me gerando um grande problema pois a bicicleta e a carteira são coisas que utilizo para trabalhar.
Liguei para o Detran dia 30 abril de 2012 as 17h e o funcionário Leonardo Oliveira me informou que apenas veículos acima de 49 cilindradas faz-se necessário emplacamento e carteira. Portanto fica caracterizado o abuso exercido por tais funcionários. Minha mulher está de testemunha.
De acordo com artigos abaixo, constatei que “ ... o próprio Código de Trânsito Brasileiro (CTB), no artigo 129, estabelece que cabe aos municípios regulamentar o registro e o licenciamento dos ciclomotores.
A Prefeitura do Rio vem tratando as versões elétricas como bicicletas comuns, o que significa que o condutor não precisa de qualquer habilitação e pode trafegar pelas ciclovias. Por essa interpretação, o uso do capacete também não é obrigatório”
Abuso de autoridade, danos morais, materiais e desrespeito, roubo. Exijo meus direitos e ressarcimento dos gastos referentes (reboque, diária, multa) e devolução imediata da bicicleta. Finalizando, levaram a bicicleta para Niterói, absurdo demais. Eu moro no Rio. Mais um derespeito total!"
Quando estava passando pela rua acima mencionada, já bem próximo a minha residência, fui abordado e obrigado a parar, sendo exigido carteira de habilitação. Fiquei surpreso e chocado, pois além disso quiseram que eu assoprasse o bafômetro, muito embora não tivesse bebido uma gota se quiser de álcool pois estava trabalhando. Achei tudo isso um abuso e absurdo por todo o constrangimento da situação sem contar que tive, além da minha bicicleta recolhida, a CNH também. Ou seja, um transtorno que está me gerando um grande problema pois a bicicleta e a carteira são coisas que utilizo para trabalhar.
Liguei para o Detran dia 30 abril de 2012 as 17h e o funcionário Leonardo Oliveira me informou que apenas veículos acima de 49 cilindradas faz-se necessário emplacamento e carteira. Portanto fica caracterizado o abuso exercido por tais funcionários. Minha mulher está de testemunha.
De acordo com artigos abaixo, constatei que “ ... o próprio Código de Trânsito Brasileiro (CTB), no artigo 129, estabelece que cabe aos municípios regulamentar o registro e o licenciamento dos ciclomotores.
A Prefeitura do Rio vem tratando as versões elétricas como bicicletas comuns, o que significa que o condutor não precisa de qualquer habilitação e pode trafegar pelas ciclovias. Por essa interpretação, o uso do capacete também não é obrigatório”
Abuso de autoridade, danos morais, materiais e desrespeito, roubo. Exijo meus direitos e ressarcimento dos gastos referentes (reboque, diária, multa) e devolução imediata da bicicleta. Finalizando, levaram a bicicleta para Niterói, absurdo demais. Eu moro no Rio. Mais um derespeito total!"
O cara tomou uma bicicleta do DETRAN!
ResponderExcluirMais um dos muitos absurdos de uma cidade sem governo.
Aproveitando: Hoje tem o lançamento de uma livro denominado "Contos da Colina". Onze ídolos da história do Vasco são retratados (onde conseguiram 11 ídolos???). Algumas observações interessantes:
1) Um dos personagens chama-se Alfredo Segundo;
2) O Eurico Miranda não consta na relação;
3) O melhor de tudo: "A história do Vasco é muito grande e permite fartamente novos volumes".
Mata-me de rir!!!!
Li hoje na coluna do Calazans.
parece história de ficção.
ResponderExcluirA história do ALfredo II é a seguinte:
ResponderExcluirAlfredo Ramos dos Santos nasceu em 1 de janeiro de 1920 e pode ser considerado um símbolo vascaíno. Batizado no meio futebolístico como Alfredo II, por causa de um homônimo que era atacante do Vasco, jogou sua vida carreira no cruzmaltino, entre 1939 e 1956. Não pense que foi sempre titular. Ao contrário. Nunca teve posição garantida, mas sempre aceitou ir e vir do banco para o time titular. Ganhou os cariocas de 1945, 1947, 1949, 1950, 1952 e 1956 e o Sulamericando de 1948. Era tão modesto que sua luva, no primeiro contrato, foi uma dentadura.
Alfredo II amou tanto o Vasco que jamais conseguiu sair de São Januário.
Não faltaram tentativas. Primeiro, o Fluminense (sempre eles). Chegou a acertar salário. Na hora h, resistiu ao aliciamento e ficou no Vasco. Depois, o Flamengo. Em 1949, o Vasco o dispensara, por considerá-lo velho (tinha 29 anos). Foi chamado para fazer testes no rival, em alguns amistosos caça-níqueis. Bom jogador, foi logo aprovado. Chamado para assinar o contrato, diante do papel, caiu em choro convulsivo. Jamais poderia jogar no Flamengo.
A história chegou aos ouvidos de Cyro Aranha, maior presidente da história do Vasco, contada pelo seu colega rubro-negro, Dario de Mello Pinto. Eram tempos de dirigentes dignos e capazes de valorizar até mesmo quem amava o rival (que não era o inimigo).
Cyro Aranha chamou Alfredo II de volta. Foi campeão naquele ano, convocado para a seleção de 1950, fez gol na Copa, contra a Suíça, e ainda ganhou títulos até 1956, quando deixou o futebol e virou sócio remido. Jogou de lateral, zagueiro, centromédio (hoje volante), ponta-direita e até de goleiro, num jogo contra a Portuguesa, em 1939.
Que isso cara, que maluquice. Só tem maluco nesse mundo...Os cara para no meio da ciclovia e ainda faz isso..
ResponderExcluirÉ brincadeira!! Como diria o grande Canhotinha de ouro
Botafoguense
Esse é bom hein Jorge? Me lembrou um cara que trabalhou comigo na Embraer, quando tinha Olimpiadas Internas, ele se inscrevia em tudo quanto
ResponderExcluirE depois e aposentado, virou funcionário, segurança e porteiro do clube. Amava o Vasco.
ResponderExcluirEsse é bom hein Jorge? Me lembrou um cara que trabalhou comigo na Embraer. Quando tinha Olimpiadas Internas, ele se inscrevia em tudo quanto quanto é modalidade de esporte coletivo, não era bom em nada, nunca entrava nos jogos, só participava (parecia o framengo na Libertadores) e depois aparecia com um monte de medalhas e se gabava de ter sido campeão.
ResponderExcluirGB
"só participava (parecia o framengo na Libertadores)"
ResponderExcluirA melhor do dia.
Xecaxeca
ssou amplamente favorável ao uso de bicicletas, a criação de ciclofaixas e ciclovias, mas é preciso ver também que há pessoas que fazem mal uso da bicicleta. sem entrar no mérito deste caso em questão porque não sei o que de fato levou a bicicleta a ser recolhida, queria dizer que outro dia estava em Botafogo na rua são clemente naquelas calçadas estreias e na esquina da Rua Mariana uma bicicleta amarrada no poste de indicação de rua, que escorregou e ficou caída atrapalhando completamente os transeuntes. Pois muito bem, esta bicicleta deveria ter sido sim retirada dali. Assim como há pedestres mal educados. Nas recentes ciclovias pintadas de vermelho pelas ruas da tijuca o que mais se vê ali são pedestres caminhando. É preciso ter bom senso. bicicletas presas em orelhoes, em postes no meio de calçadas, grades de parques devem sim ser apreendidas e seus donos pagarem multas para retirá-las, assim como é feito com carros.
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