O flamenguista, o vascaíno e o troca-troca de zoadas

Pesquei esse causo lá no blog do meu querido amigo Maurício Menezes, que também tem o defeito de torcer pro Framengo e achar que nada de ilegal acontece nos "títulos" que o crube consegue.

"Tem gente que é assim: se tiver que trabalhar 10 minutos além da hora, reclama mais que torcedor do Botafogo depois da derrota. Agora, se for para fazer uma sacanagem tem gente que dobra o fim de semana no local de trabalho.

Vejam o que aconteceu no “Bacana da Glória”, um restaurante Self-Service, localizado na Rua do Russel, ao lado da Rádio Globo, e comandado por um vascaíno que só sabe falar do Flamengo. Quem quiser saber como estão as coisas no Flamengo basta ir no restaurante. Alguns acham que o nome mais apropriado seria “Mixuruca da Glória”.

O vascaíno-que-só-fala-do-Flamengo colocou mais uma placa lá. Dentro existem várias placas: “só dois pedaços de carne por pessoa”, “proibido pegar sobremesa em prato fundo” e outras coisas assim.

Mas o vascaíno que comanda o lugar (também conhecido como Roberto Leal, embora alguns taxistas o chamem de Ana Maria Braga, colocou lá na porta de entrada um aviso: “Já temos cigarro”. Algum engraçadinho escreveu embaixo: “Foda-se, eu parei de fumar”.

Não podia haver mensagem mais clara, direta e objetiva. E para mostrar que eu não estou mentindo, vejam aí a porta de entrada do “Bacana da Glória”, com uma reportagem do jornal O Dia colada no vidro. A reportagem é sobre o Ronaldinho Gaúcho e o vascaíno frisou as frases que dão conta que o novo craque do Flamengo tem saído todas as noites no Rio.

Esse vascaíno podia secar assim os bifes que coloca à nossa disposição. Eles ficariam deliciosos".