quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Você pagou com traição a quem sempre lhe deu a mão

Chuparam até o caroço e agora jogam fora! O cara deu sozinho, junto com o Bruno que se adiantava nos pênaltis e a mão amiga de alguns árbitros, o "título" do Brasileiro de 2009 e agora também está sendo desprezado. Esse é o Framengo.

Deu no globoesporte.com 

15 comentários:

  1. infelizmente, PC, é normal no Brasil...
    Raríssimos são os exempos de jogadores que seguem respeitados até o final da carreira. aliás, em empresas também acontece muito.
    Tive o privilégio de assistir a Milan e Roma, num estádio lotado em Milão.
    Era a despedida do Paolo Maldini. O Roma ganhou o jogo por 3 a 2 e a torcida do Milan aplaudia a cada pum soltado pelo Maldini.
    Era incrível a reverência dos torcedores. Ao final do jogo, Maldini deu uma "volta olímpica" aclamado por mais de 60 mil pessoas.
    FOi de arrepiar. A torcida, de pé, aplaudia o capitão sem parar.
    Foi um exemplo de despedida de um grande craque.
    Aqui no Brasil, o Marcos, do Palmeiras ou o Rogério ceni podem receber esse tipo de homenagem. Mas e nos outros times? Que jogador fica mais de 5 anos num mesmo clube?
    Difícil...
    Fabio Medici

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  2. Porque vc não cuida do seu timeco PC,o unico grande do rio que saiu da copinha.

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  3. E mais uma vez eu estou com o nosso cronista vascaíno. Concordo com tudo. Viva Nilton Santos!

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  4. O Flamengo é uma facção criminosa. É normal esse tipo de comportamento. O Ronaldinho vai pagar caro por sua traição. Ele e sua família ainda terão que morar no exterior...quem viver verá.

    San
    Gilson Lucas

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  5. ———COLUNA DO TOSTÃO———————————————————————–
    Gerson, hoje com 70 anos, não andava em campo nem foi craque só pelos passes longos
    ——————————————————————————–
    A HISTÓRIA, do futebol e da vida, nunca conta toda a verdade. Nem os protagonistas falam tudo. Por isso, não acredito em biografias ou autobiografias.
    Gerson fez ontem 70 anos. Uma imagem presente na memória de quem acompanha futebol é a de Gerson, na Copa de 1970, andando com a bola para, em seguida, dar um passe espetacular, preciso, de uns 40 metros.
    O futebol não era tão lento -obviamente, corria- -se muito menos que hoje-, e Gerson não andava em campo nem foi craque somente pelos lançamentos longos.
    Com frequência, Gerson recebia a bola do goleiro, tocava, avançava, tocava, tabelava com os atacantes perto da área rival, além de fazer gols.
    Gerson orientava os zagueiros e se posicionava muito bem defensivamente, diminuindo os espaços para os meias e os atacantes do outro time receberem a bola.
    Gerson falava muito em campo e adorava conversar sobre futebol, de detalhes do treino e do jogo. Como dormia pouco e tarde, fazíamos um rodízio para que ele tivesse sempre alguém para lhe fazer companhia.
    A maioria dos jogadores conversa pouco sobre futebol, dentro e fora de campo. Alguns falam que não gostam. O técnico manda, e eles obedecem.
    Em 1968, numa excursão da seleção, Gerson, eu e Rivellino, sem a presença do técnico Aymoré Moreira, decidimos mudar a maneira de jogar da equipe. O time melhorou, e o técnico aprovou.
    Apesar de haver milhares de programas esportivos na TV, há também pouquíssimas discussões detalhadas sobre o futebol -a técnica, a tática, a ciência do esporte- e sobre o comportamento humano dos jogadores durante as partidas.
    Quase todo o tempo é consumido com trocas de e-mails e agrados aos internautas, em pesquisas sobre quem vai ganhar o clássico (como se fosse possível saber) e em repetir informações, opiniões e imagens, que já foram mostradas mil vezes em outros programas, da mesma ou de outras emissoras. Com alguns chavões, tentam explicar tudo que acontece em um jogo.
    Mesmo quando um internauta levanta questões importantes ou um brilhante comentarista faz ótimas análises e dá preciosas informações, o assunto para por aí, por falta de tempo -foi gasto em coisas inúteis- ou porque todos concordam. O futebol não é só emoção, negócio e entretenimento.
    É também ciência.
    Sem bons debates, criam-se mentiras, como as de que Gerson andava em campo e que era um craque somente pelos lançamentos longos.

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  6. Talvez o Alessandro tenha uma volta olímpica tipo a do Maldini, quando resolver, enfim, pendurar as chuteiras, já que o "presidente" vai completar incríveis cinco anos no mesmo clube.

    E resolvi pesquisar sobre o "craque" na web, falta total do que fazer, e achei um verbete dele na wikipedia com algumas coisas sensacionais:

    "Alessandro (mais conhecido como seu boneco) destacou-se ao defender o Atlético Paranaense, clube em que chegou em 2000 e pelo qual foi campeão brasileiro em 2001."

    "É muito comum ouvir da torcida a seguinte canção: "Não marca bem, não cruza bem, Alessandro""

    Esse merece festa na despedida...

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  7. kkkkkkkkkkkkkkkk
    boa, Alberto...
    Fabio Medici

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  8. Também acho que a despedida do Alessandro será um evento inesquecível, a torcida do Botafogo dará uma volta em campo, tendo em vista, a olímpica paciência, enquanto nas arquibancadas e cadeiras, todos os ex-técnicos e dirigentes destes últimos anos estarão batendo palmas para todos nós.

    O torcedor mais aplaudido nesta despedida será o GB, não é fácil completar aquela volta toda de joelhos.

    Léo

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  9. Essa foto do Ronaldinho junto com a Tamborim está uma belezura; fraternal... Quanto ao PET, imagino que esteja lamentando o fato de nao ter exigido que a Globo fosse fiadora do Framengo quando fez aquele acordo para solução da sua dívida.

    Léo

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  10. "mais conhecido como seu boneco" foi f... Mata-me!!


    Alvinegro.

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  11. Léo,
    Mata-me de rir...isso se o cabeçudo do Alessandro, não me matar antes de raiva, só de pensar que essa mula continua no time, já me deixa com traquicardia.
    GB

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  12. Fabio, eu gosto muito do Milan, e assisti essa partida, mas fiquei bem chateado com o que a curva sud fez com o Maldini naquele jogo, escreveram um monte de barbaridades em algumas faixas.
    E no último jogo dele que foi contra a Fiorentina, em Firenze, todos aplaudiram ele de pé ao fim do jogo, e não só os milaneses, inclusive os toscanos.

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