Amigos, amigas e tricolores: era para ter comentado ontem com vocês sobre o Dom Corleone, um dos bons e baratos restaurantes de Maringá, em Visconde de Mauá. O dono é o meu camarada Warley. Como vocês podem comprovar na foto, ele tem o mau gosto de ser framenguista. Mas nem tudo está perdido. A esposa, Daniela, é botafoguense e o melhor garçom da região, o Rodrigo, é vascaíno.
Se o Xexéu vier aqui, ele já fica sabendo que dá pra comer até por R$ 12,00. O Dom Corleone também tem bruschetta (ver meu artigo no site do Sidney Rezende). Garanto que essa não é a bruschetta errada.
Esta deve ser a Pensão de Mauá. Parece que vende de tudo um pouco.
ResponderExcluirpois é... e um prato em alguns restaurantes chega a custar 80, 100,00.
ResponderExcluira comida é boa?
Pelo nome do restaurante, caso o cliente reclame de alguma coisa, o dono olha para ele e diz:
"Farei uma oferta irrecusável..."
Quem viu o filme, entenderá...
Fabio Medici
Caramba o preço esta otimo, aqui em Cruzeiro qualquer porção meia boca eles cobram 25,00 reais.
ResponderExcluirO dono precisa é selecionar melhor a frequência....
ResponderExcluirPS: tu faz jabá até por PF de "doze real", hein!
BEM LEMBRADO cESAR, ele e a familia almoçaram de graça por conta do jaba, por isso quando ele esteve aqui em cruzeiro ele falou bem do hotel em que ficou, esta parecendo o Milton Neves, PC NEVES.
ResponderExcluirTudo bem PC, o prato é bom e barato, tem música ao vivo, aceita cartões, mas o boneco bigodudo na porta nao tem pinta alguma de italiano. Será que o Warley tem alguma fixação no coadjuvante?
ResponderExcluirLéo
Para contrabalançar as sucessivas manchetes sobre o mais ajudado e o Ronaldinho, o Fluminense investiu pesado nesta quinta-feira, olha os títulos online desta manhã:
ResponderExcluirGlobo.com:
Nova resolução libera reprodução assistida para tricolors no Brasil
Estadão:
CFM libera reprodução assistida para casais tricolores
Léo
Pô: agora troca-troca de link????
ResponderExcluirserá que o PC aceitará fazer o troca-troca?????????
o que houve com o PC?
O que está acontecendo com o mundo?
Essa década começou estranha...
Fabio Medici
PC, O Eduardo está gostando da comida? Desculpe a pergunta, mas me preocupo com o conforto de casais amigos.
ResponderExcluirGilson, o amigo que está sempre por trás do PC. Um guarda-costas confiável.
PC, olha só o chororô do assessor de imprensa da flamáfia, Gilmar Ferreira:
ResponderExcluirhttp://extra.globo.com/blogs/futebol/
Se o Ronaldinho for para o Grêmio o mínimo que esse sujeito deveria fazer era tirar umas férias...de 1 ano, pelo menos...
A Globo está perdendo força, para o bem do futebol brasileiro...
Abs
Pablo
O circo montado para a entrevista coletiva de Ronaldinho Gaúcho deu seqüência à triste novela montada por Assis, o irmão/empresário do jogador.
ResponderExcluirPouco se falou de concreto.
Apenas a constatação de que o Milan deseja realmente receber dinheiro pela transação.
No mais uma sucessão de perguntas agradáveis e respostas vazias, que nada esclareciam, em absoluto desrespeito aos clubes interessados, ao torcedor, entre eles os que compareceram ao local e a imprensa, que está dando margem ao espetáculo.
Os jornalistas, após esperarem mais de uma hora pelo atraso dos protagonistas, se pudessem, deveriam ter se retirado do local, em protesto a tanta falta de respeito.
Ronaldinho Gaucho, então, parecia um bobo alegre, fantoche manipulado pelo irmão, empresário de péssima fama no mundo do futebol.
Diferente do que aconteceu com o Fenômeno, algo me diz que o clube que contratar Ronaldinho terá mais problemas do que alegrias.
Quem viver verá.
Pablo,
ResponderExcluirnão creio.
A Globo continua a ser a grande rede que detém 60, às vezes 70% das TVs ligadas nela.
E o caso do Ronaldinho Gaúcho é claro: O Assis cavou, cavou, cavou, até despertar o interesse do Flamengo. Aí entra a torcida do Grêmio e a natural identificação com o clube que o revelou.
E a opinião da família conta, sim.
Lembro na década de 90, quando o Vasco fechou com o Felipãoe a esposa dele disse que "morar no Rio? Nunca. Morro de medo".
No final, prevaleceu a opinião da família.
Por um lado, é uma pena, pois seria interessante ver o Ronaldinho num clássico carioca. Por outro, será que cabe cluber como o Fla e o Flu, com dívidas pra lá de milionárias contratarem jogadores que ganham 500/600 mil mensais?
É absurdo demais!
Por mais que a Unimed pague os salários, etc. os clubes continuam dilapidados.
Fabio Medici
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirTirando as gracinhas e as tentativas de duvidar da virilidade comprovada e qualificada do dono do Blog, a casa está bem entregue.
ResponderExcluirEu tenho uma visão muito radical com relação a estes "medalhões" que tiveram o ápice da carreira na Europa e agora ficam "namorando" clubes brasileiros dispostos a planos presentes mirabolantes e penhoras futuras certas, aliás, mais garantidas do que a presença da "estrela" em 50% dos jogos do Campeonato Brasileiro.
ResponderExcluirPor mim, mandava-os buscar um clube no Dubai, na China, no Japão ou no calor da Rússia, pelo simples fato, de que eles desejam apenas, muito sol, praia, putaria e pouco futebol com remuneração européia de bola de ouro.
Pagar 1.300 mil por mês a um jogador em fim de carreira seria um disparate, se nao fosse uma afronta, uma coisa é lutar para segurar novidades, como foi o caso do Nilmar e o Ganso, outra coisa é termos mais um bon-vivant que será mais falado pela suas incursões na noite do que na lateral da área.
Enquanto na Europa, os principais clubes querem vê-los pelas costas e recuperar um mínimo do prejuízo causado pelas suas contratações, no Brasil, os clubes abaixam as calças para estes refugos em fim de carreira cuja única motivação é o produto nacional com certificação ISO 9001: a PUTARIA.
Por vezes, esses caras me fazem recordar às aulas sobre o Brasil Colonial, parecem Reis, certa mídia até acha que são deuses, com uma caravana de serviçais e criados ao redor, escravizados por sua majestade e a sua necessidade narcísica de fartos elogios e pagos com um pingado de notas e convites vip´s de boates, estão até mesmo dispostos a conduzirem sua Alteza em uma serpentina sobre os ombros pelas ruas brasileiras.
Léo
O Léo tem razão. O maior problema é que o circo tem de dar certo para "pagar" o investimento. E é aí que entra o Beltrame, o Lima Henrique, o zeroberto senil wrong, etc, etc...
ResponderExcluirAbs
Pablo
Léo,
ResponderExcluirÉ a volta do beija mão da época de D. João VI.