Infelizmente para nós a verdade é uma só: a FIFA só tem olhos para a Copa dos Campeões, ela é o alvo de todas as atenções e acaba sendo o "campeonato mundial" de fato. Os times europeus tem hoje as maiores torcidas do mundo, principalmente os ingleses e o Barcelona pela fase e pelo Messi. Em grande parte da Ásia e da África, só se torce por times europeus que faturam os tubos com televisionamento e venda de produtos. O Brasil com toda a sua força, em nível de clubes é pouco conhecido. Isto deve-se a dois fatores, o primeiro é a zona que é o futebol da América do Sul, com sua Commebol e AFAs e CBFs da vida. A segunda é o privilégio dado pela FIFA aos clubes da Europa, o que é natural em se tratando de uma entidade europeia até a medula. Nós entramos de gaiatos aceitando os desmandos dos cartolas baseados na Suíça, no fim do ano ganhamos um presentinho, poder jogar contra as "potências" do futebol, e damos um valor enorme a isso. A meta declarada é o mundial, e esvaziamos nossos campeonatos para levar pedrada na colômbia e cusparada no Chile, por uma Libertadores que não mensura como deveria nosso futebol. Depois os "profissionais da administração desportiva" vêm falar de competitividade econômica. Antes de tudo devemos nos dar ao respeito. Abraços, Fred.
Perfeito, Fred. Pergunte a qualquer torcedor do Porto se a vitória em Yokohama foi mais importante do que o título da Liga dos Campeões, acho que tem torcedor que nem lembra o país de origem do Once Caldas.
Somente quem levanta a bola desta final é a imprensa esportiva brasileira e a TV Globo por motivos óbvios. Para dar alguma importância a esta final, teriam que realizar duas partidas, uma em cada país, nunca no Japão, e jamais em fins de dezembro.
Concordo plenamente com os dois. Salvo engano meu, quando o Santos foi bicampeão mundial eram dois jogos. Um na Europa e outro no Brasil. Certo? Estou correndo e não dá tempo pra pesquisar. E minha memória foi afetada por excesso de casca de queijo. Fora que na época eu era menino não tinha talco e mamãe passou açucar ni mim.
Até boa parte da década de 70 foi assim, depois os europeus não quiseram mais atravessar o Atlântico para levar cusparada na Argentina. A disputa ia acabar e a Toyota bancou. Isso em uma época que os japoneses nem sabiam o que é futebol. A FIFA como sempre exerceu o seu papel de parasita e surfou no sucesso comercial do Intercontinental. Até inventar o atual trambolho, isso mesmo um trambolho. Se antes a disputa era incipiente por ter apenas dois competidures, ou seja, um cruza de campeões dos dois únicos continentes com representatividade futebolística na época, hoje é uma barafunda bem ao feitio dos politiqueiros. Caros Léo e PC, eu acho que o caminho seria valorizar e "civilizar" o Campeonato Sul-Americano, a começar pela troca do nome caudilhesco. O Brasil deveria ter mais representantes, creio que uns oito, e quem não se enquadrasse nos princípios mínimos de civilidade e jogo limpo(fair play) seria proibido de participar da disputa. Em 2008 foi uma vergonha com final nas nuvens e clube brasileiro (Flu) roubado no Maracanã. Essa tem sido a tônica da competição, mais uma tourada do que futebol. E não é só a Globo que enche a bola, o Fernando Carvalho do Inter já disse que vai por time reserva, em outras competições, enquanto o Colorado estiver na disputa pela Libertadores. Nossos clubes são os primeiros a desvalorizar o que é nosso, o que fez a nossa grandeza em prol do velho hábito de rechear o empanado alheio. Abraços.
Onde já se viu dar 3 (TRÊS) vagas para a Venezuela (A VENEZUELA), e 5 (CINCO) vagas para o Brasil (O BRASIL)?
A Liga dos Campeões dá quatro vagas para a Inglaterra, e meia vaga para as Ilhas Faroé...
Os jogos na altitude, os chiqueiros argentinos e paraguaios... competição sul-americana tem de tudo... até futebol! (este geralmente protagonizado por nós)
O problema da CONMEBOL é a democracia. Os votos de todas as confederações têm o mesmo peso. Logo, qualquer decisão que beneficie o mérito e aumente o número de brasileiros e argentinos é sumariamente vetada pela união dos nanicos.
Pois é Ramon, mas o nome disso não é democracia, é a imposição da força e da politicagem por um grupo dominante sobre outro dominado. Se fizéssemos um plebiscito imaginário, a maioria extinguiria os impostos e sufocaria o Estado. Democracia é o respeito às características imanentes ao Estado de direito sem agressôes a outros grupos. Imagine uma votação em que todos os países da ONU pudessem estabelecer regras definitivas sobre os demais. Um grupo de paises da áfrica subjugaria e dominaria o grupo da Europa ocidental, não estaríamos defronte a uma maioria democrática, mas sim a um grupo plenipotenciário e devastador.A democracia, por mais intangível que seja seu conceito respeita os desidérios legítimos da minoria e a natural instância das ocorrências inatas à legítima transcorrência do processo, ou processos de escolha. Aceitar a imposição ilegítima de um grupo majoritário seria chancelar o chavinismo ou o hitlerismo. Abraços, Fred.
Frederico pior que o torcedor brasileiro fica numa empolgação quando o time dele se classifica para a Libertadores, grande merda, acho o campeonato brasileiro o campeonato mais dificil do mundo, porque tem 10 times ou mais com condições de ser campeão enquantos nos outros paises...........
Esse campeonato é uma merd@.
ResponderExcluirO time ganha do pífio Seongnam e do fraquíssimo Mazembe e é campeão.
Se isso é campeonato mundial, eu sou Flamengo e tenho uma nega chamada Tereza.
E já foi pior. Antigamenete era um jogo só e os times da América do Sul jogavam contra time de bêbados ingleses.
ResponderExcluirInfelizmente para nós a verdade é uma só: a FIFA só tem olhos para a Copa dos Campeões, ela é o alvo de todas as atenções e acaba sendo o "campeonato mundial" de fato. Os times europeus tem hoje as maiores torcidas do mundo, principalmente os ingleses e o Barcelona pela fase e pelo Messi. Em grande parte da Ásia e da África, só se torce por times europeus que faturam os tubos com televisionamento e venda de produtos. O Brasil com toda a sua força, em nível de clubes é pouco conhecido. Isto deve-se a dois fatores, o primeiro é a zona que é o futebol da América do Sul, com sua Commebol e AFAs e CBFs da vida. A segunda é o privilégio dado pela FIFA aos clubes da Europa, o que é natural em se tratando de uma entidade europeia até a medula. Nós entramos de gaiatos aceitando os desmandos dos cartolas baseados na Suíça, no fim do ano ganhamos um presentinho, poder jogar contra as "potências" do futebol, e damos um valor enorme a isso. A meta declarada é o mundial, e esvaziamos nossos campeonatos para levar pedrada na colômbia e cusparada no Chile, por uma Libertadores que não mensura como deveria nosso futebol. Depois os "profissionais da administração desportiva" vêm falar de competitividade econômica. Antes de tudo devemos nos dar ao respeito.
ResponderExcluirAbraços, Fred.
Perfeito, Fred. Pergunte a qualquer torcedor do Porto se a vitória em Yokohama foi mais importante do que o título da Liga dos Campeões, acho que tem torcedor que nem lembra o país de origem do Once Caldas.
ResponderExcluirSomente quem levanta a bola desta final é a imprensa esportiva brasileira e a TV Globo por motivos óbvios. Para dar alguma importância a esta final, teriam que realizar duas partidas, uma em cada país, nunca no Japão, e jamais em fins de dezembro.
Léo
Concordo plenamente com os dois. Salvo engano meu, quando o Santos foi bicampeão mundial eram dois jogos. Um na Europa e outro no Brasil. Certo? Estou correndo e não dá tempo pra pesquisar. E minha memória foi afetada por excesso de casca de queijo. Fora que na época eu era menino não tinha talco e mamãe passou açucar ni mim.
ResponderExcluirAté boa parte da década de 70 foi assim, depois os europeus não quiseram mais atravessar o Atlântico para levar cusparada na Argentina. A disputa ia acabar e a Toyota bancou. Isso em uma época que os japoneses nem sabiam o que é futebol. A FIFA como sempre exerceu o seu papel de parasita e surfou no sucesso comercial do Intercontinental. Até inventar o atual trambolho, isso mesmo um trambolho. Se antes a disputa era incipiente por ter apenas dois competidures, ou seja, um cruza de campeões dos dois únicos continentes com representatividade futebolística na época, hoje é uma barafunda bem ao feitio dos politiqueiros.
ResponderExcluirCaros Léo e PC, eu acho que o caminho seria valorizar e "civilizar" o Campeonato Sul-Americano, a começar pela troca do nome caudilhesco. O Brasil deveria ter mais representantes, creio que uns oito, e quem não se enquadrasse nos princípios mínimos de civilidade e jogo limpo(fair play) seria proibido de participar da disputa. Em 2008 foi uma vergonha com final nas nuvens e clube brasileiro (Flu) roubado no Maracanã. Essa tem sido a tônica da competição, mais uma tourada do que futebol. E não é só a Globo que enche a bola, o Fernando Carvalho do Inter já disse que vai por time reserva, em outras competições, enquanto o Colorado estiver na disputa pela Libertadores. Nossos clubes são os primeiros a desvalorizar o que é nosso, o que fez a nossa grandeza em prol do velho hábito de rechear o empanado alheio. Abraços.
A Libertadores precisa mesmo ser reformulada.
ResponderExcluirOnde já se viu dar 3 (TRÊS) vagas para a Venezuela (A VENEZUELA), e 5 (CINCO) vagas para o Brasil (O BRASIL)?
A Liga dos Campeões dá quatro vagas para a Inglaterra, e meia vaga para as Ilhas Faroé...
Os jogos na altitude, os chiqueiros argentinos e paraguaios... competição sul-americana tem de tudo... até futebol! (este geralmente protagonizado por nós)
PC Filho, é exatamente isso, mas a Commebol não larga o osso da politicagem, e nós não reagimos, engolimos o que nos atiram. Abraço, Fred.
ResponderExcluirO problema da CONMEBOL é a democracia. Os votos de todas as confederações têm o mesmo peso. Logo, qualquer decisão que beneficie o mérito e aumente o número de brasileiros e argentinos é sumariamente vetada pela união dos nanicos.
ResponderExcluirPois é Ramon, mas o nome disso não é democracia, é a imposição da força e da politicagem por um grupo dominante sobre outro dominado. Se fizéssemos um plebiscito imaginário, a maioria extinguiria os impostos e sufocaria o Estado. Democracia é o respeito às características imanentes ao Estado de direito sem agressôes a outros grupos. Imagine uma votação em que todos os países da ONU pudessem estabelecer regras definitivas sobre os demais. Um grupo de paises da áfrica subjugaria e dominaria o grupo da Europa ocidental, não estaríamos defronte a uma maioria democrática, mas sim a um grupo plenipotenciário e devastador.A democracia, por mais intangível que seja seu conceito respeita os desidérios legítimos da minoria e a natural instância das ocorrências inatas à legítima transcorrência do processo, ou processos de escolha. Aceitar a imposição ilegítima de um grupo majoritário seria chancelar o chavinismo ou o hitlerismo. Abraços, Fred.
ResponderExcluirRamon eu sou flamengo e tenho uma nega chamada Adelina.
ResponderExcluirFrederico pior que o torcedor brasileiro fica numa empolgação quando o time dele se classifica para a Libertadores, grande merda, acho o campeonato brasileiro o campeonato mais dificil do mundo, porque tem 10 times ou mais com condições de ser campeão enquantos nos outros paises...........
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