sábado, 18 de dezembro de 2010

O clube certo pro cara certo

É impressionante como o Time do Apito se amarra num badboy. As páginas policiais vão estar repletas em 2011.

Deu no globoesporte.com

14 comentários:

BLOG DO XEXÉU disse...

Engraçado aonde joga o Jobson?

Ramón disse...

Tem razão, Xexa. Esses botafoguenses ficam chamando Adriano, Vagner Love, etc de bandidos, mas agora estão passando a mão na cabeça do Jobson. (com todo duplo sentido)

O único que vi criticando esse comportamento tosco do Jobson foi o Xecaxeca.

PC Guimarães disse...

Eita, arco-íris!

Anônimo disse...

Jobson não bate em mulher

Anônimo disse...

Parceiro Ramon:

Entendo que à crítica tem seu lugar neste caso, mas acho a comparação equivocada. O Adriano e o Vagner Love são jogadores consagrados, com uma carreira futebolística consolidada e uma situação econômica segura, que DECIDEM compactuar com crimes, e até financiá-los, como no caso do Adriano.

O Jobson é apenas um jovem de 21 anos, do interior do País, que apesar de ser tão-somente uma promessa, terminou sendo catapultado a condição de craque, passando de uma hora para outra, a viver o seu sonho numa cidade bastante perigosa para iniciantes, e que provavelmente, possui péssimas companhias.

O caso do Jobson, lembra-me muito a trajetória do Denner quando veio para o Vasco, e o Denner tinha muito mais experiência do que o Jobson e caiu nas "armadilhas" do fabuloso Rio de Janeiro, vou explicar: ao chegar na cidade, Denner que era casado e tinha filhos, decidiu ir morar no Barra Palace, quem é carioca e tem mais de quarenta já ouviu falar mal do prédio pelo menos uma vez na vida, para quem nao sabe, ele tinha como vizinhos naquela época, entre outros, Tim Maia, as trigêmeas festeiras da Playboy, umas 30 GPs que habitavam no prédio, dois filhos de banqueiros do jogo do bicho, e aquele que lhe apresentou o mundo das "festas" cariocas, o traficante de armas e drogas, Otto Gomes, que dirigia o seu carro na hora da sua morte.

O Jobson está caindo na mesma armadilha que muitos outros jovens jogadores: o deslumbramento com o Rio by night.

Léo

Ramón disse...

Que fique claro. Não estou chamando o Jobson de bandido. Estou apenas criticando o comportamento de alguns botafoguenses que estão passando a mão na cabeça dele, falando em perseguição, etc. Quando os holofotes estão em um jogador do Mengo, todo mundo vai e mete o pau. Quando é com jogador do Bota o cara é coitadinho.

A galera tem que botar a mão na consciência. De mocinho o Jobson não tem nada. E quem vai perder com essa atitude é o Botafogo.

Anônimo disse...

Santo mesmo é o Diguinho que ficou afastado por "suposta" lesão durante algum tempo devido aos excessos da noite e há que diga que o motivo real foi o nariz afiado. O atleta profissional do Florminense chegou a contarir uma tuberculose. Vai ver foi porque se esforçou demais nos treinamentos.

E jogador do "mengo" é tudo bandido mesmo.

Ramón disse...

Anônimo, quando tiver fatos venha falar comigo.

PC Guimarães disse...

Ramón: o Botafogo está agindo profissionalmente no caso Jobson. E jamais passou a mão na cabeça do cara. Se tivesse passado, o Jobson não teria sido afastado de jogos decisivos. O Botafogo não é bagunça que nem Framengo, FluFlu e Coadjuvante. Patrocinador não manda no Botafogo. Se fizesse isso, o Eike estaria lá como mecenas do clube. Quem viver o futuro verá.

Ramón disse...

Acho que a diretoria do Bota tá amaciando pro Jobson sim senhor. Esse afastamento do jogo contra o Grêmio não diz muita coisa. O Goiás poderia (e estava muito perto de) ser campeão da Sulamericana, e ganhar do Grêmio no Olímpico ia ser fod@.

Se a diretoria do Bota estivesse agindo corretamente, o Jobson não estaria mais nas manchetes.

Atitude correta com esse cara é: some das manchetes ou vai sumir do Botafogo!

Mas ao que me parece o Jobson já colocou a diretoria do Bota no bolso. Ele sabe (ou acredita) que os dirigentes não vão botar ele pra fora. Aí é fod@! O Bota não pode ser refém desse cara...

Anônimo disse...

Não é tão fácil enquadrar jogador de futebol assessorado por empresário, no caso do Jobson, são dois empresários, mais a Traffic no meio do assunto, os dirigentes conhecem o funcionamento da máquina, nenhum clube segura um jogador insatisfeito e com a mente teleguiada. Empresário de jogador ganha dinheiro, fundamentalmente, no momento da transferência de clube, e talvez até mesmo, melindrados pelo comportamento do cliente, estão forçando a sua saída.

Nesta história do Jobson tem uma continha que nao bate certo; como que um jogador supostamente problemático possui tantos clubes interessados na sua contratação?

Léo

Anônimo disse...

Gente essa Ramon já passou dos limites da chatice.
Sujeito tá afim de criticar o Botafogo e seus torcedores e já encheu o saco.
Tá achando que o time da Unimed é um exemplo de organização e o resto é uma zona.
Vai procurar um blog tricolete e falar de moda e dos bofes que voces gostam seu mala sem alça.

Tonho Bangu

Anônimo disse...

Chato mesmo.

Ramón disse...

Tonho Bangu, aonde vc viu qualquer comentário meu dizendo que o Flu é exemplo de organização?

Ah tá.