Quando eu era menininho lá no Grajaú e ainda estava começando na faculdade, não perdia um texto do Carlos Eduardo Novaes, no saudoso JB de antigamente. Lia todos os livros, via as peças. Numa festa de entrega (ops!) do Prêmio Esso, no dia do primeiro jogo entre Botafogo e Santos, no Brasileiro de 95, estava na mesma mesa do meu antigo ídolo e referência.
Hoje, no atual JB 100% digital, Novaes voltou aos bons tempos do JB de ontem. Vale a pena ler.
Faltaram as entregas no Beira Rio e em Salvador.
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