Além da falta de transparência e das grandes evidências de corrupção da gestão de Roberto Dinamite no Vasco da Gama, há ainda o fato dele gerir o clube com a competência proporcional ao seu nível intelectual.
Ou seja, quase nenhuma.
Na última semana noticiamos que a água do Vasco foi cortada por falta de pagamento de algumas contas.
Recebemos de gente ligada ao clube, os valores exatos da dívida.
São dois hidrômetros.
No primeiro, existe uma pendência de R$ 208.154,96, referentes ao período de fevereiro a junho de 2010, além de um parcelamento, já atrasado, de R$ 119.499,02.
No outro hidrômetro, a situação é ainda pior.
Dívida de março até maio de 2010, no valor de R$ 265.359,53, além de outro parcelamento não cumprido de R$ 275.150,86.
O total geral, tirando as que ainda estão por vir, é de R$ 868.164,37.
Um verdadeiro caos.
O clube com tantos problemas e o presidente do Vasco só pensando em desviar dinheiro para o exterior.
Pobre torcedor vascaíno que viu morrer um de seus maiores ídolos, afogado, no mar de lama da corrupção.
O Vasco pede água
ResponderExcluir22 de junho de 2010
Além da falta de transparência e das grandes evidências de corrupção da gestão de Roberto Dinamite no Vasco da Gama, há ainda o fato dele gerir o clube com a competência proporcional ao seu nível intelectual.
Ou seja, quase nenhuma.
Na última semana noticiamos que a água do Vasco foi cortada por falta de pagamento de algumas contas.
Recebemos de gente ligada ao clube, os valores exatos da dívida.
São dois hidrômetros.
No primeiro, existe uma pendência de R$ 208.154,96, referentes ao período de fevereiro a junho de 2010, além de um parcelamento, já atrasado, de R$ 119.499,02.
No outro hidrômetro, a situação é ainda pior.
Dívida de março até maio de 2010, no valor de R$ 265.359,53, além de outro parcelamento não cumprido de R$ 275.150,86.
O total geral, tirando as que ainda estão por vir, é de R$ 868.164,37.
Um verdadeiro caos.
O clube com tantos problemas e o presidente do Vasco só pensando em desviar dinheiro para o exterior.
Pobre torcedor vascaíno que viu morrer um de seus maiores ídolos, afogado, no mar de lama da corrupção.