domingo, 28 de março de 2010

Império do amor nas favelas. Sem maniqueísmo*

Não cabe aqui. Vocês leram hoje a seção "Logo", do Globo. Vale a pena. O assunto é debatido de forma séria por uma antropóloga e pelo músico Roberto Frejat. Vale a pena ler.

* Atenção framenguistas: maniqueísmo não tem nada a ver com maconha nem com moto e, muito menos, com manicure. Aliás, quem entende de manicure é o Vanderlei Luxemburgo.

4 comentários:

  1. O Frejat faz boas letras e toca guitarra razoavelmente, mas fez cada comparação neste artigo que nem merece resposta. Misturou tudo, ostracismo, popularidade e cobrança da sociedade, quartel de PM com boca de fumo, colarinho branco com tráfico de drogas, figurão em baile funk com fraudador em restaurante, como ele mesmo disse: tantos contrastes. Romantizou tudo. Coisa linda. Faz parte do show dele.

    Léo

    ResponderExcluir
  2. Eu li também. Ficou parecendo letra de música do Fausto Fawcett...

    SRN

    ResponderExcluir
  3. Exato, o texto é um poltergeist sem a bunda da Regininha.

    Léo

    ResponderExcluir