Os estádios têm andado vazios no Campeonato Carioca. Até mesmo a torcida do Framengo, que acompaanha até campeonato de briga de galo, não tem comparecido. Leonardo, sócio do Blog, mandou a foto de um botafoguense fazendo uma visita de cortesia a alguns dos torcedores do nosso co-irmão, impedidos de acompanhar seu clube de coração.
Se há uma coisa que o diretor deste Blog não gosta é de injustiça.
Você já foi melhor, PC. Carece de criatividade. Talvez pelo bom momento do Botafogo, sua mente ande nublada. Quem sabe um Tetra-Vice Carioca (para qualquer um dos grandes, ou até memso para o América) não reacenda a antiga chama... Afinal ninguém faz boa arte sem sofrimento, diria Eric Clapton...
ResponderExcluirSRN
* mesmo (maldita ressaca #2) !!!
ResponderExcluirSRN
Se depender da torcida do Framengo, esse problema dos estádios vazios está com os dias contados.
ResponderExcluirSemana que vem (na sexta-feira da paixão) vários indultos serão concedidos e os framengueiros poderão deixar a cela para, como de costume, não mais retornar.
A Raça Rubro-Negra deve dobrar de tamanho daqui p/ frente!
Vascão 2010, que a partir da semana que vem não sai mais às ruas com sua sagrada camisa cruzmaltina, com medo dos recém chegados de Bangu X.
UPP neles.
ResponderExcluirLéo(doravante assinando por Leonardo)
...na sétima Carlsberg e escutando "Layla" em homenagem ao SRN.
ResponderExcluirLéo ou Leonardo
Na quinta Antárctica, escutando The Cult (Electric) em homenagem ao Léo e aos amigos (e inimigos) do blog.
ResponderExcluirOlhem bem a diferença: Léo na Europa ouvindo Derek and the Dominos, sorvendo uma Carlsberg e torcendo pro Botafogo. Eu no Rio de Janeiro, bebendo Antárctica, ouvindo The Cult e framengueiro.
O PC vai me zoar...
SRN
Boa SRN, para curar uma ressaca somente outras, e Ian Atsbury arrotando Born to be wild em rotação 45 é foda.
ResponderExcluirAssisti "The God" na Apoteose, não lembro quando..., acho que 2000, mas é o terceiro melhor show que pude presenciar.
Estou, depois de buscar mais uma, desencaixando o The Mission, ou seria melhor um Joy Division?
Léo
Pô, vcs me deixaram com sede. E gosto da cerveja Antarctica, SRN. Só não gosto dos chopes da Antarctica e da Kaiser. E gosto do chope da Brahma. Aliás, por mais que o pessoal da Brahma insista em dizer que a cerveja é quase a mesma coisa que o chope, não entro nessa. Não ao ponto de dizer que Brahma dá ardência, como dizem alguns. A Itaipava é boazinha. A Lokal, de Teresópolis. A Skol em lata é razoável, apesar dos entendidos dizerem que é a melhor em lata. Mas a Bohemia, em garrafa, em lata ou em garrafa térmica, ainda é insuperável. Lá fora, bom mesmo é uma cerveja alemã servida naqueles baldes que eles chamam de caneca. A Sagres portuguesa é bebível.
ResponderExcluirConsiderando que o horário de verão chegou por aqui e alongou o fuso para 4 horas e a Carlsberg está descendo com maciez impressionante, provavelmente a patroa vai reclamar hoje até chegar às 23:30hs, hora do jogo do Fogão.
ResponderExcluirO chopp da Brahma é insuperável, das cariocas ainda acho a Skol(lata) a melhor. E a Cerpa, ainda está vendendo no Rio?
Léo
Não tenho o gosto tão apurado quanto os colegas do Blog, mas eis aqui as preferências deste humilde Templário, digo, vascaíno!
ResponderExcluirCerveja em lata, aqui em casa, de preferência Bohemia ou Skol. Quando a coisa aperta, vou de Antárctica mesmo.
Cerveja preta, só amarga: Caracu, Xingu ou Petra.
Chopp, só Brahma, insuperável.
De cerveja importada, conheço pouco. Quando casei, estreei minha geladeira nova com uma cerveja holandesa, da qual não recordo o nome. Depois comprei a Budweiser e disse aos amigos que aqui em casa, só entrava cerva importada. A marra durou poucos meses, e a realidade prevaleceu na figura das latinhas azuis da Boa, essa mesma, a Antártica. Provei a Erdinger, excelente.
E também tracei a Patrícia, opa, cerveja uruguaia (calma patroa); boa, mas nada demais. Incrível que pareça, ainda não experimentei a Heineken. Ela já é fabricada no Brasil?
Vascão 2010
Cerpinha. Das melhores, Léo. Mas mui cara.
ResponderExcluirTemos que acabar com essa vergonha que é a progressão da pena no sistema carcerário brasileiro. A lista dos clubes que mais levam público aos estádios mudaria drasticamente...
ResponderExcluirAbs,
Joelho de Porco
A Bohemia so tem nome, a Itaipava esta melhor do que ela, a kaiser e a pior cerveja, a melhor e a skol.,resumindo o melhor mesmo e ficar de fogo.
ResponderExcluirDas comuns em lata eu gosto da Itaipava, da Cintra, da Crystal e da Antarctica. Incrível como a Skol e a Bohemia pioraram de uns tempos pra cá. Das nacionais de nível melhor curto a Brahma Extra e a Kaiser Gold (procurem porque essa é uma das melhores). Subindo de degrau sugiro a Eisenbahn e a Colorado. Das importadas Paulaner e Erdinger. E vamos parar com esse assunto pois hoje ainda é segunda-feira.
ResponderExcluirSRN
Fiquei sem entrar na net fim de semana e perdi esta discussão....que pena !!
ResponderExcluirMas pra registrar...Das que consigo em mercados comuns sou fã de Heineken, quando encontro aqueles barris importados mesmo não deixo passar, gosto de Antartica,aquela skol beats não è nada mà também !!
Eisenbahn é muito boa mesmo...aqui em SC tem algumas marcas bem boas de Chopp também, a Schornstein de Pomerode é uma boa pedida.
Já que o horário não permite, não vou beber, mas vou por Peace Dog do Electric pra ouvir agora.
Prosit !!
Tô ouvindo o Electric nesse momento, Eduardo (em vinil). Puta discaço pra ouvir em alto e bom som...
ResponderExcluirSRN
PS: Léo, se é para colocar o The Mission, ouça o original: Sisters of Mercy (de preferência o primeirão). Joy Division não combina com cerveja. Está mais pra vinho ou whisky...
SRN, de novo
SRN, sempre que toco com minha banda...tocamos Wild Flower !! Realmente o Electric é um senhor disco.
ResponderExcluirNestes comentários, sinto que existe uma leve nostalgia do "Crepúsculo de Cubatão" no ar. Tô certo ou tô errado?
ResponderExcluirSRN, Sisters of Mercy é excelente, realmente a afinidade musical entre Cult, S of M e Mission é clara, também não poderia ser de outra forma, assim como Bauhaus, Joy Division e New Order.
Ainda sobre as cervejas, uma vez que o Eduardo elevou a fasquia, vou tentar colaborar. Das holandesas que tenho acesso, destaco: a La Trappe(todas as que pude provar), Grolsch e a evidente Heineken.
Das francesas, a frescura da Stella Artois é inigualável.
Das alemãs, entupi-me no ano passado de Beck's na Oktoberfest de Bremen e da sensacional Berliner Pislner em Berlin. E acho que ninguém faz cerveja melhor do que os caras da Alemanha. Das portuguesas, concordo com o PC, a única que se salva com estilo é a Sagres.
Léo
Olá Léo !!
ResponderExcluirGrolsch é muito boa mesmo, e tinha uma propaganda muito boa com um velhinho que estava em lua de mel com uma gostosona, e a Morte espera ele no quarto, ele oferece uma Grolsch para a Morte e ficam amigos.
Gostava de tomar a Kronenburg 1664 também, pena que por aqui não consigo comprar.
Nada à ver com S. of Mercy nem the Cult, mas estou ouvindo em alto e bom som UFO .
Depois desses posts, sou obrigado a comprar uma caixa de heineken antes de ir pra casa.
Pô Léo. Tu conseguia entrar no 'Crepúsculo de Cubatão'? Tentei entrar uma vez com um grupo de amigos e fomos barrados pois não tinhamos visual 'dark'!!! Fiquei puto, nunca mais tentei novamente...
ResponderExcluirSRN
Eduardo, 1664 é dez, embora me remeta a uma das maiores decepções no futebol que vivi, a Copa de 98, quase todos os dias da copa, ia ao Beauborg Centre comprar o O Globo e beber uma 1664 num quiosque de um marroquino, e ele me dizia, os franceses são mafiosos, o Brasil não ganha esta copa, as fases iam passando, eu bebendo e o cara insistindo, no dia seguinte a decisão, aquela 1664estava amarga pra caralho e o marroquino com o cotovelo no balcão falava aquele famoso "eu te avisei". Como bom botafoguense e supersticioso, desisti dela, mas é boa...
ResponderExcluirSRN, estou com vc na barração, nunca entrei, meu visual "camisa company" não dava nem para ficar na calçada. Mas, tenho conhecidos que ficam envergonhados só de lembrar o que faziam para passar pelo crivo da entrada. Nesta época era habitué da Robin Hood Pub, no Alto da Boa Vista, até ocorrer aquele atropelamento em que morreram algumas pessoas na saída e boate mudou de nome e estilo.
Léo
Já que você falou na Copa de 98, Léo...
ResponderExcluirConheci um professor, colega do PC, que não entende de futebol (assim como o PC), mas que estuda as influências extra-campo nas Copas do Mundo. Em 1998, antes da Copa, ele disse a um grupo de pessoas que a França iria ser campeã. Gargalhada geral. Todos disseram que ele era um intelectual, mas que de futebol, nada entendia. E ele disse: "Não entendo de futebol, mas entendo de política e de marketing. Eu sei o quanto essa Copa é importante para a união do povo francês, tão assolado com a questão do racismo. A Seleção francesa é a própria expressão da união das raças: caucasianos, árabes (argelinos), negros... De um jeito ou de outro, eles vão vencer. E o marketing? A última Copa foi da Nike, agora é a vez da Adidas!"
O nome do 'adivinhão' é Ivo Lucchesi.
Vascão 2010