terça-feira, 16 de março de 2010

As duas últimas do Adriano


Um trecho da entrevista publicada na Folha e uma nota publicada na coluna do Renato Maurício Prado. Aliás, vale a pena ler o "abre" da coluna do Renato hoje. Publiquei lá no outro blog, o do professor pc.

3 comentários:

  1. PC, o texto do RMP é bom. O que percebo nos últimos anos é que os jornalistas erram ao escreverem suas matérias.
    Posso estar enganado, mas meus professores da FACHA (você, Ana Gaio, ROberto, etc.) me ensinaram que o jornalista precisa narrar o fato. Quem dá opinião sobre o fato é o colunista. Quiçá num editorial ou num box.
    O que se vê por aí, principalmente na Veja, é o sujeito dar a notícia com sua opinião. Aí você dá munição para que os veículos sejam processados.
    É diferente escrever:
    "O jogador Adriano envolveu-se numa confusão com sua noiva num baile funk na favela da Chatuba, no Rio de Janeiro..."
    E...
    "O jogador Adriano, em mais um absurdo descaso com sua imagem profissional, envolveu-se numa confusão na favela da chatuba, no Rio de Janeiro durante um baile funk..."
    Exceção feita ao Casoy que pode usar o seu "isso é uma vergonha!" porque virou bordão.
    Mas que a entrevista no Fantástico foi ridícula, foi. Aliás, a Patrícia Poeta é linda. Simpática. Linda. Tem uma bela voz. Linda... e só...
    Fabio Medici

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  2. Pela primeira vez concordo com tudo o que você escreveu (rs). Agora, cuidado com o Luis Fernando Veríssimo. A Patrícia Poeta dele, ninguém tasca, ele viu primeiro.

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