terça-feira, 1 de setembro de 2009

"Procura-se um Zé". E não é o nosso José Luis F

Grande sacada e belíssimo texto publicado hoje (terça) na Folha de S. Paulo. Torero escreve pacas. Uma aula de Jornalismo.

Para ler é só passar a mãozinha.

7 comentários:

  1. Belíssimo texto, realmente. Mas se Torero viajar pelo Twitter descobrirá ainda inúmeros Zés - claro, postulantes a Willians.

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  2. me lembrou um "causo"...
    o cara tinha o nome de José Bosta do Rego. Entrou com um processo para mudar o nome.
    O juiz recebeu a ordem de não mais alterar o nome de ninguém, mas com um sobrenome desses... "Bosta do Rego???"
    Marcou a audiência, perguntou "muito bem, Sr José, depois de 39 anos sofrendo, vamos mudar esse nome... O que o sr sugere?"
    Facil: João.
    O juiz: João??? Como assim João?
    JOÃO BOSTA DO REGO! Zé Bosta é muito feio....

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  3. inspirado pelas muitas mensagens que venho trocanco com você e seus colaboradores, estou quase trocando a carreira de Executivo pela de Jornalista... acho que umas 10 a 15 aulas e poderia tentar uma vaga no jornal de bairro lá de Anchieta, onde ainda moram os meus pais. Lembro que meu texto era melhor do que o de um conhecido e jovem repórter esportivo da Globo, o problema é que quase não ia às aulas...
    Mas o pior mesmo é que antes mesmo de ter me formado, já estava na Indústria Farmacêutica e tinha sido "seduzido pelo lado negro da força..."
    Quando estiver trabalhando no Rio, darei um jeio de visitá-lo lá na Facha, posso? Seria legal mostrar que quem trabalha na Indústria Farmacêutica tem mãe, pai, filhos, coração, ama, sofre... somos seres humanos, pô!!!!!!
    Embora eu tenha dito uma vez, numa palestra sobre o mercado farmacêutico e as tendências para os próximos anos:
    "...Então, pessoal, com o aumento do número de obesos no mundo, as empresas que tenham um bom pipeline em Diabetes e Crdiologia terão grandes chances de crescimento. Oncológicos, então, nem se fala. As perspectivas para o mercado nos próximos anos são excelentes!"
    Aí um senhor levantou a mão e disse:
    "Moço, o senhor acha bom que tenhamos mais cardiopatas, diabéticos e pessoas com câncer?"
    OLhei para a platéia e pensei rápido:
    "Ok, podemos fazer um acordo: nossas sogras terão todas as complicações possíveis e nossos cunhados idem. Mas graças às novas drogas, salvaremos nossos pais, irmãos e amigos ricos, ok?"

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  4. Quando vier ao Rio não deixe de me avisar. E gostei da historinha da sogra (rs).

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  5. Só discordo do "Zé" narrador escolhido, mas como a coluna é de São Paulo, há que se dar um desconto. E o nosso José Carlos Araújo, pô?

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