sábado, 1 de março de 2008

Respeitem o Botafogo. A Sonja é pé-quente


Eu estava no Maracanã no fatídico jogo contra o Vasco em que a gandulinha Sonja (Martinelli) chorou após mais uma derrota do Botafogo para o clube da cruz de malta (isso acontecia nos anos 80). Depois daquele jogo, o Glorioso nunca mais abaixou a cabeça diante das injustiças e partiu para o título do gol de Maurício contra o Império do Mal e das Mutretas. Choram até hoje um suposto empurrão do Maurício no frágil Leonardo. Só lembram desse lance. Não falam em expulsões, em faltas invertidas, pênaltis inexistentes, impedimentos mal marcados etc.

Anos depois, Sonja foi minha aluna. Hoje ela foi manchete do jornal Extra. Quem sabe, Sonja não volta a ser a nossa pé-quente para enfrentarmos essa nova injustiça e roubalheira e seja o símbolo de mais uma conquista conseguida dentro das quatro linhas. Jamais com a ajuda da arbitragem.

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