Não devemos confiar em 90% deles. Eles refletem um comportamento que a maioria das pessoas fariam com muito dinheiro: gastam muito e se endividam na mesma progressão.
Não é possível que um jogador de futebol - claro, quem joga em clube grande - reclame que não tem dinheiro ou que precise fazer contratos onde garantam a realização pessoal e segurança de sua família.
Vejamos o caso do zagueiro Juninho, ex-Botafogo. Não sei se ele foi obrigado a ir para o São Paulo, mas já rasgou elogios ao clube paulista e está satisfeito com o contrato de três anos que assinou. No Botafogo, ele teria o mesmo tempo de contrato e, com suas boas atuações e liderança do time, teria seu salário cada vez mais aumentado.
Juninho optou por uma troca arriscada. No time carioca, ele era referência, capitão do time, querido por todos e não se preocupou em crescer com o Botafogo.
Propostas milionárias de países estrangeiros, ainda conseguimos entender. Mas, aqui, os jogadores de grandes equipes não ganham mal. Em vez de assumir a posição de funcionário de um projeto, preferem qualquer dinheiro a mais.
Saulo Concordo plenamente com os seus comentários sobre o Juninho. Se ainda fosse pra outro país. Vai acabar virando mais um e reserva no time dos bambis.
HAAHAHAHAHHAHAHA
ResponderExcluirVAI COM DEUS SOGRINHA!!!
Mas o diabo que te carregue.....
Mauro Araujo
Falando em jogadores de futebol...
ResponderExcluirNão devemos confiar em 90% deles. Eles refletem um comportamento que a maioria das pessoas fariam com muito dinheiro: gastam muito e se endividam na mesma progressão.
Não é possível que um jogador de futebol - claro, quem joga em clube grande - reclame que não tem dinheiro ou que precise fazer contratos onde garantam a realização pessoal e segurança de sua família.
Vejamos o caso do zagueiro Juninho, ex-Botafogo. Não sei se ele foi obrigado a ir para o São Paulo, mas já rasgou elogios ao clube paulista e está satisfeito com o contrato de três anos que assinou. No Botafogo, ele teria o mesmo tempo de contrato e, com suas boas atuações e liderança do time, teria seu salário cada vez mais aumentado.
Juninho optou por uma troca arriscada. No time carioca, ele era referência, capitão do time, querido por todos e não se preocupou em crescer com o Botafogo.
Propostas milionárias de países estrangeiros, ainda conseguimos entender. Mas, aqui, os jogadores de grandes equipes não ganham mal. Em vez de assumir a posição de funcionário de um projeto, preferem qualquer dinheiro a mais.
Saulo
ResponderExcluirConcordo plenamente com os seus comentários sobre o Juninho. Se ainda fosse pra outro país. Vai acabar virando mais um e reserva no time dos bambis.