segunda-feira, 13 de agosto de 2007

Botafogo roubado - de novo. E isso é novidade?



O que o soprador de apito Elvécio Zequetto e o bandeira Adnilson Costa Pinheiro (guardem os nomes, botafoguenses) fizeram ontem com o Botafogo foi "MOLECAGEM". Toda a Imprensa, escrita, falada, televisada, internetizada, xerocada, escaneada comprovou. Até quando?

No domingo retrasado, contra o Paraná, não deram um pênalty claro no Dodô, que todo mundo viu e a Imprensa também reconheceu. Contra o São Paulo, o Simon, pressionado pelo clube dos riquinhos paulistas, deixou de dar uma falta no Juninho no segundo gol do time dos retranqueiros.

Isso para não falar de novo naquela final roubada pro Flamengo e nos erros grosseiros da bandeirinha peladona. Depois não querem que os botafoguenses reclamem. A bandeirinha peladona era uma ilustre desconhecida até prejudicar o Botafogo. E agora? O bandeirinha de ontem vai tirar fotos pelado também? Vai sair onde? Naquela revista que vocês estão pensando?

Como diria a elite política: "Cansei!".

4 comentários:

  1. Sabe que sou vasca�no, mas vou por o dedo nessa conversa. Acho que em breve o bandeirinha de Figueirense e Botafogo, Adnilson Costa Pinheiro, vai fazer um ensaio fotogr�fico sensual para aquela revista famosa... Globo Rural e justificar o coro � BURRO!!!

    Abra�o PC, estava aguardando seu coment�rio sobre o jogo de ontem.

    Jorge Pereira

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  2. Todo mundo viu o que os caras fizeram. Até a Imprensa. Todos os jornais e tvs comentaram. Até os colunistas. Não se trata de choro. E a coluna Painel FC, da Folha, cita uma atitude muito estranha da direção do São Paulo. Vou publicar aqui logo mais. Estou correndo no momento.
    abs

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  3. He he he...
    Depois de muitas eras, olha q eu acho o PC no blog do Jorginho...
    Quem diria q aquelas tardes (e às vezes noites) fechando Repórter Esso e Equipe Esso iam me conceder a glória de conhecer tão famoso jornalista carioca...
    Saudações daqui de São Paulo City.
    abs,
    Lívia Frossard

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  4. Quando os cariocas estão se dando bem, ai começa a apelação.

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