Não faz meu estilo, assim como não faz o Arnold, mas o XEXÉU vai balançar e periga ser o próximo a virar a casaca.
terça-feira, 7 de maio de 2013
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Juan foi meu aluno. Me deu a honra de escrever um dos textos da orelha do livro. Loco é pra sempre.
“Não queria que os jogadores se sentassem no gramado. Estava longe e não pude interferir. Aquilo foi ordem dos dirigentes”. (Flávio Costa, técnico do Framengo no Jogo do Senta)
2 comentários:
O mexicano mandou ver.
Foi assistente assíduo, numa das três praças aonde o futebol arte era endeusado no mundo, mundo de verdade (no caso, Mexico city), dos recitais de bola do majestoso escrete Glorioso.
Chegou em General Severiano, viu um cartaz com os homens de ouro do seu tempo e, ante dirigentes atônitos, foi listando um a um, nome por nome.
ISTO MEUS AMIGOS, NINGUÉM CALA.
Terá sido um dos criadores do Olé?
Cabe relembrar a história para quem acha que o futebol começou na década de 80.
Abraços.
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